terça-feira, 26 de agosto de 2008
CARNE E ESPÍRITO
Corôo com minha carne de um lado.
Com o espírito me coroam do outro.
A Danaide assassina me sorve o espírito
ou lava-me em suas conchas remissórias.
Lavo a luz em tua voz antiga.
Sou tão leve.
Ela é a noiva sumidiça.
Sou a embarcação de zéfiros,
cascatas, corvos.
Passo delirante, não fujas,
tez assombrada,
de mim.
Danaide de meu inferno,
eu te amo.
Sacerdotisa almiscarada,
serva do divino oratório,
os pregos de minha cruz são de nuvem.
Eu sou de nuvem.
Ontem,
teus olhos iluminaram o sol.
Corôo com minha carne de um lado.
Com o espírito me coroam do outro.
A Danaide assassina me sorve o espírito
ou lava-me em suas conchas remissórias.
Lavo a luz em tua voz antiga.
Sou tão leve.
Ela é a noiva sumidiça.
Sou a embarcação de zéfiros,
cascatas, corvos.
Passo delirante, não fujas,
tez assombrada,
de mim.
Danaide de meu inferno,
eu te amo.
Sacerdotisa almiscarada,
serva do divino oratório,
os pregos de minha cruz são de nuvem.
Eu sou de nuvem.
Ontem,
teus olhos iluminaram o sol.
Ver termos tântricos,
glossário sânscrito
e alfabeto sânscrito.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://usuarios.lycos.es/olghafdez/Budas/sanscrito1.jpg&imgrefurl=http://usuarios.lycos.es/olghafdez/glosario.htm&h=245&w=300&sz=22&hl=pt-BR&start=1&um=1&tbnid=nZ93IxpC5J4VYM:&tbnh=95&tbnw=116&prev=/images%3Fq%3Ds%25C3%25A2nscrito%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN
Aqui você vai encontrar a origem de muitas palavras que já escutou, mas não sabia de onde vinham.
glossário sânscrito
e alfabeto sânscrito.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://usuarios.lycos.es/olghafdez/Budas/sanscrito1.jpg&imgrefurl=http://usuarios.lycos.es/olghafdez/glosario.htm&h=245&w=300&sz=22&hl=pt-BR&start=1&um=1&tbnid=nZ93IxpC5J4VYM:&tbnh=95&tbnw=116&prev=/images%3Fq%3Ds%25C3%25A2nscrito%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN
Aqui você vai encontrar a origem de muitas palavras que já escutou, mas não sabia de onde vinham.
ENTARDECER NA ILHA
DE SÃO FRANCISCO DO SUL
Sob o laranjal, sob o vento, sob o sol,
Ana é um arpejo.
Os dedos acordam laranjas:
uma sombra pesa no ar:
− é o pássaro negro!
− é o pássaro negro!
Diz Ana:
“Que o pássaro negro me leve, mas não já”,
depois abraça o laranjal.
De longe, assim abraçados,
nuvens de borboletas.
DE SÃO FRANCISCO DO SUL
Sob o laranjal, sob o vento, sob o sol,
Ana é um arpejo.
Os dedos acordam laranjas:
uma sombra pesa no ar:
− é o pássaro negro!
− é o pássaro negro!
Diz Ana:
“Que o pássaro negro me leve, mas não já”,
depois abraça o laranjal.
De longe, assim abraçados,
nuvens de borboletas.
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